quarta-feira, 2 de julho de 2008
Alstom recebeu R$ 102 milhões da União
“A cada dia, o caso Alstom ganha novos elementos. Aos poucos novas revelações salientam os indícios da existência de vínculos entre o grupo francês Alstom e setores do governo de São Paulo. As investigações correm em sigilo na Suíça, onde o juiz federal Ernst Roduner, responsável pelo caso, já afirmou que o processo está perto da reta final.No Brasil, as investigações estão focadas em contratos assinados pelo governo de São Paulo. Os ministérios Público Federal e paulista estão à frente da averiguação. O Ministério da Justiça tem recebido informações sigilosas sobre a investigação promovida na Suíça. No entanto, não se sabe se o inquérito apura também eventuais irregularidades na administração federal.Um memorando assinado por um executivo da multinacional francesa em Paris, com data de 23 de setembro de 1997, foi a base para a descoberta da suposta rede de propinas no Brasil. Segundo o jornal americano Wall Street Journal, esse comunicado era endereçado a um gerente sênior de exportação em Paris, e tinha como objetivo liberar pagamento de comissões a uma pessoa chamada Cláudio Mendes.”Amanda Costa e Leandro Kleber, Contas Abertas
“A cada dia, o caso Alstom ganha novos elementos. Aos poucos novas revelações salientam os indícios da existência de vínculos entre o grupo francês Alstom e setores do governo de São Paulo. As investigações correm em sigilo na Suíça, onde o juiz federal Ernst Roduner, responsável pelo caso, já afirmou que o processo está perto da reta final.No Brasil, as investigações estão focadas em contratos assinados pelo governo de São Paulo. Os ministérios Público Federal e paulista estão à frente da averiguação. O Ministério da Justiça tem recebido informações sigilosas sobre a investigação promovida na Suíça. No entanto, não se sabe se o inquérito apura também eventuais irregularidades na administração federal.Um memorando assinado por um executivo da multinacional francesa em Paris, com data de 23 de setembro de 1997, foi a base para a descoberta da suposta rede de propinas no Brasil. Segundo o jornal americano Wall Street Journal, esse comunicado era endereçado a um gerente sênior de exportação em Paris, e tinha como objetivo liberar pagamento de comissões a uma pessoa chamada Cláudio Mendes.”Amanda Costa e Leandro Kleber, Contas Abertas
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