sexta-feira, 6 de junho de 2008
Veja também: Caso Alstom: Deputado pró-CPI nega "politização"
As investigações na Alstom começaram em novembro de 2007, depois que o Ministério Público francês apurou uma denúncia da Justiça da Suíça. Segundo as autoridades suíças, a multinacional teria movimentado US$ 20 milhões para financiar propinas no Brasil, Venezuela e Indonésia. No Brasil, a companhia já teve seu nome envolvido em supostas irregularidades com diversas empresas públicas e privadas: Eletrobras, Metrô de São Paulo, CPTM, Cesp, Sabesp, Itaipu e Petrobras. Mentor preside a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Eletropaulo, instalada na Assembléia Legislativa de São Paulo em 2007 e cujo funcionamento vai até o dia 30 de junho. Em entrevista a Terra Magazine, ele fala sobre a tentativa de investigar as denúncias contra a Alstom na comissão e da resistência da base governista em criar uma nova CPI.
- Não há possibilidade de se fazer uma nova CPI - lamenta. - A Assembléia Legislativa não cumpre sua tarefa preliminar, que é fiscalizar o governo. Fonte: Terra Magazine.
Assinar Postagens [Atom]